domingo, 21 de abril de 2013

O Reverso

Depois de tudo que passara, inunda sua razão de revolta e ódio, sentimentos frios que a controlam, não por completo, pois existi algo muito mais forte acumulado por traz de seu peito na cicatriz que escorre sangue vivo, vermelho, por ter sido novamente aberta a deixando exposta para sentir a dor e a agonia.

Qual prazer tem o ser que a mata? Sentimentos falsos e vazios de um bem estar que não existe? Não ha graça aos olhos frustrados do condenado.

A vingança é triste e imunda quando sentenciada a um inocente, imagine no que se torna quando afeta o ciclo em volta dele.

Pense em agir com cautela e não use a intensidade ou vai se perder do caminho do perdão, isso é fácil, muito fácil, a raça humana é de natureza ingrata.

Todo mal que se faz machuca a alma, seria um terror destruí-la, pense em morrer lentamente, não é agradável.

Caminha para traz, refaz os planos, livre das feridas recomeça sem mais pensar nas armas não usadas pela sobra de compaixão, ainda ha esperança do esquecimento engolido pelas lembranças daquilo que não deve se repetir.

Nenhum comentário:

Postar um comentário