Ela se despediu e todos eles mal sabiam que era um para sempre.
Nunca mais se veriam, não no estado em que estava quando partiu.
Era noite e choraram lagrimas em que mais tarde pareceriam patéticas.
Lembram-se da última imagem dela?
Eu sim.
(...)
Eu não.
Chegada: eu não sei quem é ela.
Ela engana a todos, mas não a mim, não é a mesma e não vou acreditar no que diz.
Novo mundo, novas opções, nossa que bela desgraça eu vejo.
A borboleta saiu do casulo... De novo, e dessa vez não reconheço nenhum de seus traços.
Vai e volta. Com surpresas.
Possui um corpo, mas não uma única mente, se pelo menos elas prestassem.
Partida: e lá foi ela em seu casulo mais uma vez descobrir os caminhos que a nova geração criou.
Adeus.
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